domingo, 29 de abril de 2012

Tema 91: É preciso saber valorizar-se, principalmente os bens internos, as virtudes, para valorizar os outros sem ficar indiferente a atitudes pouco éticas, pensando que são comportamentos normais.


As diferenças estão a nossa volta: social, física, política, econômica, cultural... Fala-se  em respeito, em combate ao preconceito, em igualdade de direitos... Mas na prática  isso não ocorre. Quem nunca riu da gorda  com blusa justa,  do nerd de óculos, do desdentado sorridente, da empregada que fala "hesmorragia", do homossexual assumido, de fotos publicadas em redes sociais, do sapato da professora? Temos nossos pré-conceitos e preconceitos; uns assumidos, outros enrustidos,  e  julgamos e condenamos  pessoas  à feiura, ao ridículo, à igorância sem ao menos procurar saber  como são formados nossos padrões  de ética, estética e cultura, se é que os temos.









A partir dos textos, do vídeo e de tuas vivências, escreve um texto dissertativo, em prosa, entre 15 e 50 linhas,   sobre o tema:

É preciso saber valorizar-se, principalmente os bens internos, as virtudes,  para valorizar os outros   sem ficar indiferente  a  atitudes pouco éticas, pensando que são comportamentos normais.


Tema 90: variante linguística



Escreve um texto dissertativo, entre 15 e 50 linhas,  respondendo às perguntas:

Como tu agirias caso  recebesses um bilhete  como o da  Idelzuite? Ficarias horrorizado(a) com a variante linguística  utilizada, achando que ela deveria  aprender a escrever corretamente a própria língua  ou  não darias importância, pois pensas que o importante é que ela consegue  estabelecer  comunicação? Tu acreditas que a variante linguística utilizada por uma pessoa evidencia  seu perfil socioeconômico?  

Para desenvolver tua redação, tu poderás citar  outros casos como o da Idelzuite. E, se tratares o assunto como um problema, lembra de apontar alternativa(s) para  amenizá-lo.

Tema 89: filhos







"Vossos filhos não são vossos filhos.

São os filhos e as filhas da ânsia da vida por si mesma.

Vêm através de vós, mas não de vós.

E, embora vivam convosco, não vos pertencem.

Podeis outorgar-lhes vosso amor, mas não vossos pensamentos.

Porque eles têm seus próprios pensamentos.

Podeis abrigar seus corpos, mas não suas almas;
pois suas almas moram na mansão do amanhã,
que vós não podeis visitar nem mesmo em sonho. - Kalil Gibran

domingo, 22 de abril de 2012

Tema: 88: Rir é o melhor remédio!

Visita esta página:
http://www.brasilescola.com/curiosidades/rir-melhor-remedio.htm

Explora o seu conteúdo e os links  contidos nela.

A partir dessas leituras e de tuas vivências, escreve um texto dissertativo, entre 15 e 50 linhas, sobre o tema:

RIR É O MELHOR REMÉDIO.

Tema 87: Um vício fora de moda.

Estudo com 1.500 mulheres em nove capitais mostra que brasileiras estão fumando menos – e querem parar
Uma boa notícia sobre o universo feminino: sua relação com o fumo se tornou mais fraca nos últimos 10 anos. Hoje, o índice de mulheres fumantes é de 18% contra 21% registrado em 2002.

Esta é uma das diversas informações trazidas pela pesquisa “Mulheres e cigarro, retrato de um vício fora de moda”, realizada durante o mês de fevereiro pela Quest Inteligência de Mercado, empresa especializada em pesquisa e análise de mercado, com o objetivo de traçar um perfil da afinidade entre o público feminino e o tabagismo.

O estudo é comparativo a pesquisa similar realizada pela empresa em 2002, e ouviu 1.500 mulheres com 18 anos de idade ou mais, em nove capitais, incluindo Porto Alegre. A margem de erro da pesquisa é de 2,6% para mais ou para menos.

Dividida entre fumantes, ex-fumantes e mulheres que nunca fumaram, a pesquisa revela que as mulheres estão começando a ter contato direto com o cigarro cada vez mais tarde – 61% das fumantes disseram ter iniciado o vício antes dos 18 anos, contra 75% relatado em 2002. Em compensação, o percentual das fumantes na faixa entre 18 e 29 anos aumentou substancialmente, passando de 22% para 37%.

– A boa notícia é que os números demonstram uma realidade bastante perceptível, sobre a relação da diminuição do fumo pelas mulheres através dos anos – argumenta Luís César Périssé, coordenador do levantamento.

Segundo Périssé, apesar das influências que todas as pessoas sofrem diariamente, as mulheres que fumam estão começando o vício cada vez mais tarde, indicando que o consumo feminino de cigarros pode cair ainda mais no futuro. Conforme a pesquisa, os amigos são a maior influência para a primeira tragada entre mulheres fumantes.

Glamour zero

Se antigamente fumar era sinônimo de glamour, como mostrado pelo cinema, ou de juventude, vitalidade e aventura, segundo as propagandas televisivas e na mídia em geral, hoje este vício, que custa bilhões de reais ao Brasil em tratamentos contra as doenças relacionadas a ele, está em queda gradual entre as mulheres.

Tal diminuição pode ser atribuída à influência das campanhas e leis antifumo governamentais nos meios de comunicação e nos próprios maços de cigarros, assim como pela proibição da propaganda na tevê e no rádio e, mais recentemente, com o fim dos fumódromos em locais públicos fechados, antes destinados a este vício.

Do universo pesquisado que ainda fuma, 68% já tentaram parar, mas acabaram retornando ao tabagismo. Infelizmente, 48% voltaram às tragadas em menos de três meses, 15% resistiram entre 4 e 11 meses e 37% ficaram “limpas” do vício por um ano ou mais.

Quanto às ex-fumantes, a maioria esmagadora mostra-se persistente quanto ao fim do vício, visto que 88% delas largaram o cigarro há mais de um ano, contra 12% que estão nesta empreitada há menos de 12 meses.

A pesquisa revela outro dado interessante da relação das mulheres fumantes com as leis antifumo – 11% relataram que a legislação as ajudou a diminuir o vício, enquanto 85% o mantiveram inalterado. Somente 4% disseram ter aumentado a quantidade de cigarros consumidos.

Para 15% das entrevistadas, um dos marcos na luta contra o tabagismo, a obrigatoriedade da inserção de imagens assustadoras e chocantes no verso dos maços de cigarro vem ajudando a diminuir vício entre os fumantes em geral. Na opinião de 29%, essa queda é pouco sentida, enquanto 55% creem que essas fotos sejam inúteis.

–De qualquer forma, 89% das 1.500 mulheres pesquisadas declararam que a proibição do fumo em fumódromos e em locais públicos fechados foi boa para sua saúde, enquanto 10% afirmaram que não. Melhor ainda é que 93% das mulheres afirmaram que a proibição foi boa para a saúde da população em geral, contra 6% de opiniões contrárias – explica Périssé, ressaltando que estes percentuais chancelam a afirmação de que o tabagismo está ficando fora de moda.   ZH - 24/3/12


Escreve um texto dissertativo, entre 15 e  50 linhas,  sobre o tema:

CIGARRO: UM VÍCIO FORA DE MODA.

domingo, 15 de abril de 2012

Tema 86: CULTURA

A cultura de um povo é um tesouro inesgotável; dela sai um ensinamento que encanta novos e velhos; as regiões do País se entrelaçam para transmitir às suas raízes que estão crescendo a magia cultural de onde nasceram.

Mãos  modeladas para a arte,  boca que torna as frases em rimas, essas em cantigas, formando lendas.

Perpetuando-se através de gerações, as raízes da memória são colunas que a cultura não deixa quebrar.

Na cultura se engloba o drama de uma vida ou de um amor vivido que nos ensina a forma de compreender, deixando nossa mente expressar a mais bela forma de compreensão.

Na literatura enriquecida encontra-se as mais belas formas de descrever-se a si mesmo, transformando-se no meio mais seguro de transmitir a arte que a cultura engloba.



Cultura Erudita

Os produtores da chamada cultura erudita fazem parte de uma elite social, econômica, política e cultural e seu conhecimento ser proveniente do pensamento científico, dos livros, das pesquisas universitárias ou do estudo em geral (erudito significa que tem instrução vasta e variada adquirida sobretudo pela leitura). A arte erudita e de vanguarda é produzida visando a  museus, críticos de arte, propostas revolucionárias ou grandes exposições, público e divulgação.




Cultura Popular

A cultura popular aparece associada ao povo, às classes excluídas socialmente, às classes dominadas. A cultura popular não está ligada ao conhecimento científico, pelo contrário, ela diz a respeito ao conhecimento vulgar ou espontâneo, ao senso comum.


“A mídia dita  a cultura no país. Revela  representantes das diversas regiões,  elege os melhores artistas, cantores, músicas, filmes, etc. Às vezes parece que falta ao povo discernimento para separar o joio do trigo, o útil do inútil... Não que este deva obrigatoriamente ser  abolido, mas que – pelo menos -  deixe de ser exaltado.”


A partir dos textos de apoio e de teus conhecimentos de mundo, escreve um texto dissertativo, entre 15 e 40 linhas, em prosa, sobre o tema:

UM POVO SEM CULTURA É UM POVO SEM HISTÓRIA.

Para elaborar teu texto tu deverás fazer uma análise a repeito  das diversas formas de adquirir  cultura, elegendo pelo menos duas - as quais  tu julgas mais importantes. Lembra de usar argumentos consistentes para defender teu ponto de vista e apresentar  solução(s) caso tu trates o assunto como um problema.

sexta-feira, 13 de abril de 2012

Tema 85: aborto

Permitida interrupção de gravidez

13 de abril de 2012
A interrupção da gravidez em caso de anencefalia (feto sem cérebro) foi aprovada nesta quinta-feira pelo Supremo Tribunal Federal (STF). O julgamento do caso durou dois dias e foi um dos mais complexos realizados pelo STF.
A escolha extremamente difícil será da gestante.
Anteriormente era preciso entrar na justiça para fazer a interrupção. Porém, a prática nem sempre seguia a regra, até porque porém, e, em alguns casos ocorreram sem o conhecimento prévio da justiça.
Para entrar em vigor, a decisão ainda precisa ser publicada. A autorizaçao vale para anencéfalos e também para casos de estupro ou para a gravidez  que possa colocar em risco a vida da mãe.

A partir  do texto de apoio  e de tuas vivências, escreve um texto dissertativo, entre 15 e 40 linhas,   respondendo à  pergunta:

O aborto deve ser legalizado?

Tema 84: Caos nos presídios


O silêncio dos inocentes, por Antônio Dionísio Lopes*

... Segundo o último levantamento carcerário realizado pelo Depen, órgão vinculado ao Ministério da Justiça, o Rio Grande do Sul conta com 29.883 presos, causando um excedente de mais de 11 mil vagas, pois, de acordo com a Secretaria de Segurança Pública, hoje, o Estado tem 18.825 vagas. Desse total, 7.259 são presos provisórios; 12.774 são presos que estão em regime fechado; 6.668 presos cumprem pena em regime semiaberto; 2.612 estão em regime aberto; 351 presos cumprem medida de segurança internados; por fim, 199 presos cumprem medida de segurança em tratamento ambulatorial. A baixa escolaridade é a tônica. Do total de presos, 85% estão entre algumas categorias: analfabeto, alfabetizado, Ensino Fundamental completo e incompleto.

Para atender a essa população carcerária, o Estado conta com 3.824 servidores, dentre os quais agentes penitenciários, servidores em geral, enfermeiros, psicólogos, assistentes sociais, advogados, médicos e policiais militares. A reflexão reside, pois, em apontar um das concausas da dramática situação do sistema penitenciário. Ao contrário do que se sabe por Kant e tantos outros, não devemos coisificar o apenado. Ainda que preso, ele conserva a sua dignidade. Ora, se é assim, é imprescindível que o agente público se dê conta dessa circunstância. A experiência acumulada da Lei nº 7.210/84 até os nossos dias revela a flagrante diferença entre a pretensão normativa e a realidade carcerária atual.

A proposta inicial legislativa foi esquecida pela ausência de políticas públicas na melhoria e manutenção do sistema penitenciário por desídia dos governantes. Será que esse corpo funcional tem consciência de que há necessidade de construir uma pedagogia que aceite os desafios da educação profissional contemporânea de modo a compreender uma abordagem reflexiva e problematizadora das diferentes realidades vivenciadas pelos protagonistas desse processo? Assim, para que se quebre o silêncio, não é chegada a hora de qualificar os agentes com o propósito de revogar o paradigma de antanho?

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Para sentir vergonha  -  David Coimbra

Governador Tarso Genro, o senhor não tem vergonha? O Estado que o senhor governa confina seres humanos em masmorras onde fezes e urina escorrem pelas paredes, onde dezenas de pessoas se amontoam em cubículos do tamanho de um banheiro, mal havendo lugar para dormir no chão, onde a sífilis, a hepatite e a aids são disseminadas através do estupro, onde homens convivem com ratazanas maiores do que gatos, onde a comida é preparada em meio à imundície.

Essas pessoas, quando o Estado as mete em tais calabouços, ao mesmo tempo em que as pune por algum ilícito, esse Estado torna-se responsável por elas. Elas estão sob a tutela do Estado. É do Estado, ou seja, do governador e de todos nós, cidadãos, a responsabilidade de alimentar, abrigar e cuidar dessas pessoas. Se o Estado não tem condições de tratá-las com dignidade, não pode assumir esse encargo. Não pode puni-las. Pelo menos, não com a reclusão.

Tempos atrás, surgiu a proposta de privatização dos presídios. Houve todo tipo de argumentos humanitários contra a ideia. Seriam bons argumentos, se os gestores do sistema, entre eles o governador, sentissem vergonha pelo que é perpetrado contra esses homens. Se, movidos por essa vergonha, os gestores do sistema agissem com urgência para impedir que o Estado continuasse a supliciar homens sob sua tutela. Como ninguém sente vergonha, nem age, o Estado tem a obrigação de desistir da tarefa e entregá-la para quem possa cumpri-la a contento.

Sinto vergonha pelo que é cometido contra esses homens no meu lugar, o Rio Grande do Sul, e no meu tempo, o século 21. Mas isso não me absolve. Não absolve a nenhum de nós.

Nesta mesma semana em que o Brasil inteiro ficou ciente do que o Rio Grande do Sul faz com os homens que estão sob sua responsabilidade, um pitbull foi morto a tiro pelo segurança de uma universidade. O caso fez o Rio Grande se levantar como se fosse um só homem. Estudantes organizaram um protesto na universidade contra o segurança, uma passeata está prevista para ocorrer nos próximos dias, ouvintes de rádio, telespectadores de TV e leitores de jornal se manifestaram em espaços interativos, defensores do cão e do homem se bateram munidos de argumentos furiosos. Leio, também, que em Pelotas um cachorro acidentado mobilizou a comunidade, que ele recebe 30 visitas por dia no hospital e que se alimenta com filé.

E os milhares de homens martirizados do Presídio Central? Ninguém se importa com eles? Onde está a solidariedade da espécie? Há manifestações ruidosas a favor até das bicicletas, mas ninguém sai às ruas para protestar contra um Estado que mantém seres humanos vivendo em meio aos excrementos, dormindo na pedra dura, comendo lixo e sendo currados todos os dias. Não sentimos vergonha por isso. Isso ocorre aqui, no Rio Grande do Sul, não no Afeganistão; isso ocorre hoje, em 2012, não na Idade Média. Não se pode aceitar isso, governador. É preciso que se faça algo já. Se não porque é o certo a fazer, pelo menos porque temos vergonha.

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Entrevista com o governador do Estado do RS:

http://www.ptsul.com.br/t.php?id_txt=37596


 
A partir dos textos de apoio e de tua visão de mundo, escreve um texto dissertativo, entre 15 e 40 linhas, sobre o tema:

CAOS   NO   SISTEMA     PRISIONAL  GAÚCHO

Ao desenvolvr sua redação, lembre-se de apontar  soluções para o problema.

quarta-feira, 11 de abril de 2012

Tema 83: Drogras, violência e medidas socioeducativas

Quase 70% dos adolescentes infratores que cumprem medidas socioeducativas em centros na Região Sul são usuários de drogas, segundo um levantamento divulgado na noite desta terça-feira pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ). A média nacional é de 74,8%.

Conforme a pesquisa, intitulada "Panorama Nacional - A Execução das Medidas Socioeducativas de Internação", 87% dos internados usuários de entorpecentes consomem maconha no Sul, assim como nas demais regiões. Exceção é no Nordeste, onde a droga mais usada pelos infratores é o crack.

O levantamento ainda aponta que quase 45% dos adolescentes em centros socioeducativos do Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná são reincidentes. A Região Sul é a terceira com maior reincidência, atrás do Nordeste (54%) e Centro Oeste (47,5%). A média nacional é de 43,3%.

Um comportamento apurado pelo Panorama Nacional difere o Sul quando o assunto é reincidência. Enquanto o roubo é o crime causador da reincidência nas demais regiões, o tráfico de drogas é o delito cometido pela maior parte dos adolescentes que cumpre medida socioeducativa pela segunda vez no Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná. Fonte: Zero Hora - 11/04/12

A partir do texto de apoio e de tuas leituras de mundo, escreve um texto dissertativo, entre 15 e 50 linhas, sobre o tema  JUVENTUDE, DROGAS E VIOLÊNCIA,  analisando:

- o alto índice  de consumo de drogas pelos jovens;
- a relação entre o uso de drogas  e  a violência
- e  a baixa eficiência das medidas socioeducativas.

Lembra de apontar possíveis alternativas para amenizar o problema.

terça-feira, 10 de abril de 2012

Tema 82: Tatuagem, uma controvérsia marcada na pele.

Este tema foi trabalhado com as turmas de 2º   e 3º ano do Ens. Médio do Colégio Raymundo Carvalho, depois de lermos a coluna do médico J.J. Camargo na  Zero Hora do dia 10 de março e a reportagem do dia 12 de março de 2012- em resposta à coluna de Camargo (http://www.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default2.jsp?uf=1&local=1&source=a3692046.xml&template=3898.dwt&edition=19170&section=1003)  e trocarmos ideias sobre os textos lidos.

A proposta foi a seguinte:
Escreve, um texto dissertativo, entre 15 e 30 linhas, sobre o tema:

TATUAGEM, UMA CONTROVÉRSIA MARCADA NA PELE.

Para acessarem a page da ZH usem o login marileiamarchezan, e a senha: zerohora.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Tema 81: as aparências enganam.

Cavalo pintado de zebra 
 faz sucesso em Cariacica (ES)

As coisas que nos assustam são em maior número do que as que efetivamente fazem mal,
 e afligimo-nos mais pelas aparências do que pelos fatos reais. Sêneca

Já foi mal atendido  em uma loja por não estar bem vestido?
Já julgou alguém pelo seu modo de vestir ou de falar?



A  partir dos textos e de tuas vivências, escreve um texto dissertativo, entre 20 e 25 linhas, sobre o tema:   AS APARÊNCIAS ENGANAM. 

Lembra de dar um título ao texto.