terça-feira, 16 de novembro de 2021

Tema 274: A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA PARA O DESENVOLVIMENTO INFANTIL.

 

A     partir   da  leitura  dos   textos motivadores  e  com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija  um  texto dissertativo, em modalidade escrita formal da língua portuguesa, sobre este tema: A IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA PARA O DESENVOLVIMENTO INFANTIL.   Lembre-se de apresentar  propostas de intervenção que respeitem os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para a defesa de seu ponto de vista. 

Texto 1 - A família tem um enorme papel na vida de uma criança, sendo ela sua primeira base e influência. O meio onde ela vive é importante para a construção de sua conduta. Ela é responsável por ensinar, educar e inserir a criança na sociedade, visto que seus costumes e modo de vida influenciarão a criança. Fonte: www.uniesp.edu.br

Texto 2 - A família é o primeiro espaço de convivência do ser humano. Referência fundamental para qualquer criança que, independente de sua configuração, aprende e incorpora valores éticos e onde são vivenciadas experiências afetivas, representações, juízos e expectativas.
Está diretamente ligada às atitudes comportamentais da criança, na maioria das vezes, à influência que os pais exercem sobre seus filhos, pois, não têm consciência de que seus comportamentos, sua maneira de ser e de falar, de tratar as pessoas, de enxergar o mundo, tem enorme influência sobre o desenvolvimento do seu filho.
A família é importante na medida em que possibilita a cada membro constituir-se como sujeito autônomo. É o lugar indispensável para a garantia da sobrevivência e da proteção integral dos filhos e demais membros, independentemente do arranjo familiar ou da forma como vêm se estruturando. Ela desempenha um papel decisivo na educação formal e informal. É também em seu interior que se constroem as marcas entre as gerações e são observados valores culturais. Fonte: www.gge.com.br

Texto 3 - Qual é o papel da família no desenvolvimento integral da criança?

Para o padrasto ou a madrasta construírem um bom relacionamento com seus enteados, eles devem possuir uma característica em comum: o afeto, o cuidado e o amor. O objetivo é realizar o sonho dessa criança de crescimento de uma sociedade justa e fraterna, dividir a responsabilidade e a alegria com o filho ou filha do outro, ser padrasto ou madrasta é um ato de amor imensurável.

Que sinais as crianças dão que indicam que estão sendo maltratadas pelos padrastos ou madrastas?

Ele pode negligenciado na negação do diálogo, não perceber o que ele está sentindo e lesões estranhas ou mal explicadas, queimaduras, lesões nos órgãos genitais ou em outras partes do corpo, acidentes domésticos frequentes, alterações de comportamento, furtos, timidez excessiva, dificuldade de relacionar-se com outras crianças, medo e a baixa no rendimento escolar. Fonte: Pastoral da Criança

A Importância da Família no Desenvolvimento Infantil – As Interações Por Parte da Mãe. Gestos simples são fatores essenciais para a criação dos laços emocionais do seu pequeno. Por exemplo: amamentar, dar atenção, manter contato visual, segurar as mãos, trocar as fraldas, ajudar a engatinhar/andar, ler para ele(a).

O Papel do Homem

Um grupo de pesquisadores da Imperial College London, da King’s College London e da Oxford University descobriu que as crianças começam a dar indícios de que são mais bem influenciadas pela interação e na presença da família, a partir dos três anos de idade. Porém, as influências já começam a ser sentidas por elas a partir dos três meses de vida. Quando o assunto é a presença paterna ou de uma figura masculina, que, por natureza, assumem um comportamento mais enérgico e estimulador, os pequenos se sentem encorajados a assumirem riscos e a explorarem o universo que os rodeia, o que acaba estimulando os desenvolvimentos motor e cognitivo. E se o adulto dedicar uma hora do dia para ler para a criança durante os primeiros meses de vida dela, principalmente, se interagir com sensibilidade, com calma e com menos ansiedade, ele poderá proporcionar pontos positivos para o desenvolvimento cognitivo, para a atenção, para a resolução de problemas, para a linguagem e para as habilidades sociais, por exemplo. Da mesma forma, praticar algum tipo de atividade física com seu filho pode favorecer o seu hábito de cuidados com o próprio corpo e a saúde. Porém esses fatores só terão um impacto maior se eles forem feitos de forma natural e por vontade própria dos adultos, isso porque as crianças são mais sensíveis e acabam sentindo quando algo é feito de maneira forçada ou quando não é de coração. Por isso, quando for doar o seu tempo para uma criança, se entregue por completo. Fonte: médica Paula Girotto

 



sábado, 6 de novembro de 2021

Tema 273: A ARQUITETURA HOSTIL PRESENTE NAS CIDADES BRASILEIRAS

    A     partir   da  leitura  dos   textos motivadores  e  com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija  um  texto dissertativo, em modalidade escrita formal da língua portuguesa, sobre este tema:  A ARQUITETURA HOSTIL  PRESENTE NAS CIDADES BRASILEIRAS.   Lembre-se de apresentar  propostas de intervenção que respeitem os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para a defesa de seu ponto de vista. 

Texto 1

Na terça-feira (2), o padre Julio Lancellotti quebrou a marretadas pedras instaladas pela prefeitura de São Paulo debaixo do viaduto Dom Luciano Mendes de Almeida. Os paralelepípedos visavam evitar a presença de pessoas em situação de rua no viaduto na avenida Salim Farah Maluf, na zona leste da capital paulista.


“É higienismo”, disse Lancellotti, coordenador da Pastoral do Povo de Rua da Arquidiocese de São Paulo, ao jornal Folha de S.Paulo, ao criticar a medida municipal e justificar a sua ação.


O prefeito Bruno Covas (PSDB) não se manifestou, mas a prefeitura alega que a decisão de instalar os paralelepípedos foi tomada de forma isolada por um funcionário, que já teria sido exonerado – não foi informada a identidade dele ou o departamento que integrava. Na terça (2), a prefeitura começou a retirar as pedras do local.


No Twitter, críticos se referiram à instalação como “arquitetura da exclusão” – entre eles, políticos como Guilherme Boulos (PSOL) e Jilmar Tatto (PT).


Exclusão arquitetural (“architectural exclusion”, em inglês) refere-se a como a estrutura de espaços urbanos pode discriminar e segregar certos indivíduos – frequentemente, pobres e negros, assinala a autora americana Sarah Schindler na revista The Yale Law Journal.


No documentário “Arquitetura da Exclusão” (2010), o diretor potiguar Daniel Lima aborda os muros, visíveis e invisíveis, nos centros urbanos – o filme foca no morro Santa Marta, primeira favela a ser cercada por muros construídos pelo estado do Rio de Janeiro.


Além de exclusão arquitetural, outras expressões buscam tratar do tema criticamente nas cidades, como “design desagradável”, “arquitetura antimendigo” e “arquitetura hostil”.


No livro “Unpleasant Design”, os autores Selena Savic e Gordon Savicic definem “design desagradável” como estruturas para impedir determinados comportamentos e usos do espaço público. No Brasil, há um longo histórico de iniciativas deste tipo, com instalação de pedras, pinos metálicos, grades, arames e outros materiais para impedir a presença de pessoas em situação de rua.


O que é arquitetura hostil

“Arquitetura hostil” se refere a estratégias de design urbano que utiliza elementos para restringir certos comportamentos nos espaços públicos, dificultar o acesso e a presença de pessoas, especialmente pessoas em situação de rua.


O termo (“hostile architecture”, em inglês) ficou famoso após a publicação de uma reportagem no diário britânico The Guardian, em junho de 2014.


Segundo o historiador especializado em arquitetura Iain Borden, citado pelo repórter Ben Quinn, a emergência deste estilo de arquitetura hostil data da década de 1990, nas gestões de um desenho urbano que sugere, segundo suas palavras, “que só somos cidadãos se estamos trabalhando ou consumindo bens diretamente”. Isto é, não trabalhar e não consumir quer dizer não poder estar presente como cidadão de uma cidade.


“Por isso é aceitável, por exemplo, ficar sentado, desde que você esteja num café ou num lugar previamente determinado onde podem acontecer certas atividades tranquilas, mas não ações como realizar performances musicais, protestar ou andar de skate”, disse Borden à época.


Eduardo Souza e Matheus Pereira, editores do site especializado em arquitetura e urbanismo ArchDaily, dão diversos exemplos de construções e objetos que podem “afastar ou excluir pessoas ‘indesejáveis’”: cercas elétricas, arames farpados, grades no perímetro de praças e gramados, bancos públicos com larguras inferiores ao recomendado pelas normas de ergonomia, bancos curvados ou ainda assumindo geometrias irregulares, lanças em muretas e guarda-corpos, traves metálicas em portas de comércios, pedras em áreas livres, gotejamento de água em intervalos estabelecidos sob marquises.  

Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/expresso/2021/02/03/O-que-%C3%A9-arquitetura-hostil.-E-quais-suas-implica%C3%A7%C3%B5es-no-Brasil

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Tema 272: A IMPORTÂNCIA DOS MUSEUS PARA A PRESERVAÇÃO HISTÓRICA E CULTURAL DE UM LOCAL

A     partir   da  leitura  dos   textos motivadores  e  com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija  um  texto dissertativo, em modalidade escrita formal da língua portuguesa, sobre este tema:  A IMPORTÂNCIA DOS MUSEUS  PARA A PRESERVAÇÃO HISTÓRICA E CULTURAL  DE UM LOCAL

        Lembre-se de apresentar  propostas de intervenção que  respeitem os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para a defesa de seu ponto de vista. 

Texto 1
Preservar a história e a memória do ser humano sempre foi um grande desafio. Nesse contexto, os museus exercem um significado extremamente relevante. Muitos pensam que eles são apenas um caminho em direção ao passado, quando na verdade são muito mais que isso. É um lugar de conexão entre passado, presente e futuro, pois olhar o passado é conhecer o que foi feito para aprimorar mecanismos que podem influenciar o presente, para que novos conhecimentos e técnicas sejam disponibilizadas para a sustentabilidade das futuras gerações.

O termo museu teve sua origem na Grécia antiga, nas palavras gregas ‘Mousa’ e ‘Mouseion’, templo das nove musas, ligadas a diferentes ramos das artes e das ciências, filhas de Zeus e Mnemosine, divindade da memória, sendo locais sagrados, reservados à contemplação e aos estudos científicos. Esses locais foram considerados como o primeiro museu, no qual era constituído de bibliotecas, jardim, observatórios, sala de leitura, entre outros ambientes.

Os museus são importantes instrumentos de preservação da memória cultural de um povo, e responsáveis por seu patrimônio material ou imaterial. No início, sua finalidade era apenas de salvaguardar e não de disseminar as informações culturais.

Por muito tempo, eram locais restritos e elitizados, mantidos por pessoas com algum poder aquisitivo. Somente as pessoas que recebiam convites para exposições tinham acessos àquelas obras. Anos mais tarde se tornam no que conhecemos atualmente, ou seja, aberto ao público em geral, sem distinções, local livre, de caráter educativo, cuja missão é recuperar, preservar e disseminar a memória coletiva por meio de seus objetos.

Sabemos que cultura é um termo amplo e complexo, podendo ser definido a partir de diversos pontos de vista. Sob a análise antropológica, cultura é o conjunto de costumes, tradições, hábitos e manifestações de uma população, que constrói sua identidade e seu modo de vida e os transmite geração após geração.

O museu tem o papel de informar e educar por meio de exposições permanentes, atividades recreativas, multimídias, teatro, vídeo e laboratórios. É o espaço ideal para despertar a curiosidade, estimular a reflexão e o debate, promover a socialização e os princípios da cidadania, e colaborar para a sustentabilidade das transformações culturais.

Fonte: www.hojeemdia.com.br


Texto 2

O Museu, espaço de conexão entre ciência, cultura e sociedade, tendo como papel informar e educar por meio de exposições permanentes, atividades recreativas, multimídias, teatro, vídeo e laboratórios. Espaço de despertar a curiosidade, estimulando a reflexão e o debate, promovendo a cidadania, colaborando para a sustentabilidade das transformações culturais estando ao longo do tempo auxiliando para a formação cultural em nosso país, intensificando saberes inerentes as construções do desenvolvimento humano ao longo do traçado histórico.

Local de progresso do patrimônio cultural, de comunicação da sabedoria, preservação da memória, da trajetória histórica, de inovação, comprometendo-se a divulgar e preservar a diversidade. Tornando-se ponto de encontro, instrumento de socialização da consciência religioso, técnica, educacional, étnica, estrutural, etc. Disponibilizando capacidades de “ver o outro lado da moeda”, participando das transfigurações culturais. 

https://meuartigo.brasilescola.uol.com.br/educacao/museu-retrato-uma-sociedade.htm