sábado, 18 de novembro de 2023

Terma 304: O racismo ambiental e a necessidade de justiça socioambiental no Brasil

TEXTO 1

    O racismo ambiental é uma forma de desigualdade socioambiental que afeta principalmente as comunidades marginalizadas, como pessoas negras, indígenas e pobres. Essas comunidades sofrem os impactos negativos da degradação ambiental e da falta de acesso a recursos naturais e serviços ambientais, enquanto as populações mais privilegiadas usufruem de uma maior proteção ambiental e melhores condições de vida.

    O racismo ambiental se manifesta de várias formas, como por exemplo, na localização de lixões e aterros sanitários próximos a comunidades de baixa renda e majoritariamente compostas por pessoas negras e indígenas, na poluição do ar em bairros mais pobres, na falta de acesso à água potável e saneamento básico em comunidades rurais e periféricas, entre outros casos.

    Um exemplo marcante é o desastre de Bhopal, na Índia, em 1984, quando um vazamento tóxico da fábrica de pesticidas da empresa Union Carbide matou milhares de pessoas e deixou muitas outras doentes e incapacitadas. A maioria das vítimas era composta por pessoas pobres e marginalizadas, que viviam em bairros próximos à fábrica. A empresa responsável pelo desastre não tomou as medidas necessárias para proteger essas pessoas, mostrando uma clara desigualdade socioambiental.

    Outro exemplo é o caso da cidade de Flint, nos Estados Unidos, onde uma crise de água potável afetou principalmente a população negra e de baixa renda, que não tinha acesso a água potável devido à falta de investimentos em infraestrutura e à contaminação por chumbo devido a tubulações antigas.

    No Brasil, por exemplo, na região amazônica, onde comunidades indígenas foram expulsas de suas terras para dar lugar a grandes projetos de mineração e agropecuária. As comunidades indígenas da região sofrem com a perda de suas terras ancestrais, a destruição de habitats naturais e a contaminação de suas águas e solos.

    A desigualdade socioambiental também afeta o acesso a oportunidades econômicas e sociais. As comunidades marginalizadas muitas vezes têm menos acesso a empregos, educação e serviços públicos de qualidade, o que leva a um ciclo vicioso de desvantagem social e econômica.

Fonte (para ler mais): https://cee.fiocruz.br/?q=racismo-ambiental-as-consequencias-da-desigualdade-socioambiental-para-as-comunidades-marginalizadas

TEXTO 2



TEXTO 3
Meio ambiente e meio urbano não devem ser entendidos como dimensões separadas ou antagônicas. Pelo contrário, as cidades também fazem parte dos ecossistemas globais. Os modos como planejamos e produzimos o território, como nos apropriamos dos espaços e como circulamos pelas cidades podem ser mais ou menos impactantes ao meio ambiente. Da mesma forma, os efeitos da degradação ambiental também afetam a vida nas cidades, atingindo, contudo, as populações urbanas de  forma desproporcional. Por isso, ao olhar para as vulnerabilidades ambientais nas cidades brasileiras, precisamos também considerar outros marcadores sociais da desigualdade, como raça, gênero, classe, etc.

TEXTO 4
O Direito ao Desenvolvimento latu sensu devidamente tutelado no ordenamento jurídico nacional e nos instrumentos internacionais, a contrário senso, não se presta a tutelar devida e eficazmente as diversas dimensões do qual se fundamenta. Este direito tal como posto se desvirtua perdendo sua essência para se curvar ao sistema capitalista do qual faz parte. Este desvirtuamento do Direito ao Desenvolvimento o afasta do ideal de Justiça e enseja em âmbito Social e Ambiental seus principais conflitos e injustiças. Surge assim, diante da gravidade e aumento considerável de injustiças e desigualdades socioambientais, bem como da dificuldade de dirimir o posto conflito jurídico-social entre Desenvolvimento, Meio Ambiente e Sociedade, uma irremediável indagação: Em que medida é possível atingir o ideal de Justiça Socioambiental sem negar o Direito ao Desenvolvimento? Estabelece-se a partir de então a necessidade de analisar a relação entre justiça (sócio) ambiental e desenvolvimento (sustentável) na construção de um novo paradigma socioambiental. 


A partir dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo, em norma padrão da língua portuguesa, sobre o tema: O racismo ambiental e a necessidade de justiça socioambiental no Brasil.




segunda-feira, 24 de outubro de 2022

Tema 303: Desafios para incentivar a prática da leitura desde a infância.

 

A leitura é um hábito que se cria, e como todo hábito deve ser cultivado no dia a dia das crianças para se tornar uma rotina comum e familiar. Os pequenos geralmente aprendem a ler por volta dos cinco anos, mas precisam ser inseridos no mundo da leitura antes dessa idade. Para isso, devemos aproveitar o comportamento infantil natural de observação e imitação das atitudes dos pais, além de relacionar a atividade a outras atrativas e divertidas.  O primeiro passo é tornar os livros mais atraentes, e aí entra o papel fundamental dos pais ou responsáveis. “Para as crianças se apaixonarem pelos livros, não é preciso saber ler. Isso pode acontecer sem que elas sejam alfabetizadas. Elas precisam ser estimuladas a ter contato com a leitura antes mesmo de completarem um ano. É necessário que o educador passe um tempo lendo para a criança. A leitura infantil pode ser feita de inúmeras maneiras, mas o ideal é que seja de modo lúdico. Vale apostar em encenações teatrais, fantasias, fantoches e contar com a ajuda de algum instrumento musical que o leitor saiba tocar, sempre estimulando e incentivando a participação do pequeno na brincadeira”, sugere Ramicelli (Paulo Ramicelli, assessor da diretoria do Instituto EDP, entidade responsável pelo projeto “Ler é uma Viagem”).

Leitura infantil no Brasil

 

A educação e sua qualidade estão ligadas diretamente à leitura. O aperfeiçoamento do vocabulário e da escrita contribui para a criatividade do leitor, portanto, cabe aos pais e professores orientar e buscar maneiras de desenvolver tais habilidades.

Contudo, a realidade da leitura infantil no Brasil é preocupante. Segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Pró-Livro em 2012, que entrevistou 93% da população brasileira com cinco anos ou mais, cerca de 85% das pessoas afirmaram que nas horas vagas gostam de assistir à televisão. Apenas 28% citaram a preferência por ler um livro. Em média, o brasileiro lê pouquíssimo: apenas quatro livros por ano, e dois desses ainda por partes. A importância do estímulo externo fica nítido pelos dados da pesquisa. Cerca de 87% dos entrevistados não leitores (que não leram nenhum livro nos últimos três meses anteriores ao levantamento) nunca foram presenteados com livros. Aproximadamente 63% nunca viram a mãe lendo, número que sobe para 68% quando se trata do exemplo paterno. Fonte: https://drauziovarella.uol.com.br/pediatria/como-incentivar-a-leitura-nas-criancas/

 


A partir dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo, em norma padrão da língua portuguesa, sobre o tema: "Desafios para incentivar a prática da leitura desde a infância.” Apresente  proposta de intervenção social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de maneira coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.


domingo, 2 de outubro de 2022

Tema 302: Caminhos para aceitar e enfrentar o luto.

 Texto I

Após a Segunda Guerra Mundial, multiplicaram-se as pesquisas sobre o estresse pós-traumático e o luto. É possível que a pandemia do novo coronavírus produza uma nova leva de estudos sobre esses temas, além de provocar uma grande mudança social, na medida em que o rompimento de vínculos humanos ganhou atenção.

Mas, afinal, o que é o luto?

Para o grande teórico da psicologia John Bowlby, o luto é um processo natural que ocorre em reação a um rompimento de vínculo. Dessa forma, o processo de luto abarca situações relacionadas ao contexto de perda em geral, seja o falecimento de um ente querido, a mudança de um papel social ou a perda de uma possibilidade de futuro. É a sensação de que “algo nos foi tirado”, algo que era tão nosso e que não deveria, absolutamente, ter sido tomado de nós. (...).  Um levantamento recente sobre o tema, diante de outros surtos de doenças infecciosas, como a cólera e o ebola, aponta que o isolamento dos doentes e a impossibilidade de realizar os rituais pós-morte, específicos a cada cultura, causam impacto negativo no processo de luto de uma comunidade. Ainda não temos estudos robustos sobre o real efeito do novo coronavírus nesse quesito e no chamado luto complicado — quando esse processo se torna um problema de saúde. Mas algumas pesquisas sugerem um aumento na intensidade e no prolongamento dos sintomas vivenciados pelo luto. Como familiares, a sensação de impotência é devastadora. Aos profissionais de saúde, cabe o desafio de viabilizar a manutenção da saúde mental e a dignidade dos pacientes e familiares ao criar estratégias para o contato remoto por meio de chamadas de vídeo ou áudio, cartas… A inovação e a humanização também são ferramentas do cuidar. (...) Os rituais fúnebres desempenham um papel importantíssimo nesse contexto, com todas as suas variabilidades sociais, históricas e culturais. E não devemos nos esquecer que o processo do morrer interfere no enfrentamento do luto. Uma morte em meio à restrição de recursos terapêuticos, com sofrimento — o que pode acontecer em regiões onde há perda do controle do coronavírus — é mais difícil de processar.

PAVANI, Natalia. Disponível em: https://saude.abril.com.br/coluna/com-a-palavra/luto-em-tempos-de-pandemia-o-que-muda-ao-dizer-adeus/

 

 

Texto II

Com tantas perdas Brasil afora, nós estaríamos experimentando um luto coletivo? Possivelmente, sim. Estamos  coletivamente em luto, mas é diferente. Luto coletivo não ocorre quando muitos de nós lamentamos nossas mortes ao mesmo tempo, e sim quando todos compartilham uma dor em comum.

Talvez seja isso que tenha ocorrido com a morte do Paulo Gustavo. Com sua simpatia, ele cativava o país inteiro. (...) Sua morte aglutina, de alguma maneira, todas as outras, nos levando a um luto coletivo: todos juntos lamentando a mesma perda. (...)

BARROS, Daniel Martins de. Disponível em: https://www.terra.com.br/diversao/cinema/morte-de-paulo-gustavo-simboliza-o-sofrimento-de-um-pais-inteiro,613ab6cc35792ecd0edb0e0e5d23d330ba3gqvao.html. Acesso em 6.jul.2022.

 

 

Texto III



 

A partir dos textos motivadores e com base nos conhecimentos construídos ao longo de sua formação, redija um texto dissertativo-argumentativo, em norma padrão da língua portuguesa, sobre o tema: “Caminhos para aceitar e enfrentar o luto.” Apresente  proposta de intervenção social que respeite os direitos humanos. Selecione, organize e relacione, de maneira coerente e coesa, argumentos e fatos para defesa de seu ponto de vista.

 


Esta proposta foi retirada da plataforma redigir e adaptada pela profa. Marileia

terça-feira, 20 de setembro de 2022

Tema 301: a mineração urbana como alternativa para reduzir o lixo eletrônico

 

    Texto motivador 1

Resíduos de Equipamentos Eletroeletrônicos (ou REEE) é o nome dado aos rejeitos resultantes de equipamentos que demandam energia para o seu funcionamento e que, quando descartados, contam com uma bateria ou um plug. Feitos com alta tecnologia, esses resíduos podem conter substâncias tóxicas e metais pesados, como o chumbo, mercúrio, cromo e cádmio por exemplo, capazes de contaminar o solo, a água e os alimentos – impactando tanto o ambiente quanto a saúde humana. 

            “A reciclagem de aparelhos eletrônicos têm mais potencial do que só reduzir os impactos do descarte de resíduos. É também uma alternativa à mineração convencional que pode gerar novos modelos de negócio gerando empregos, contribuindo para uma economia circular e para controlar a emissão de gases de efeito estufa”, disse Lúcia Helena Xavier, pesquisadora do Centro de Tecnologia Mineral (Cetem) em entrevista à National Geographic.  Dados apontam que apenas um quinto dos REEE gerados no mundo é coletado e reciclado.

Como acontece a reciclagem de eletrônicos

O processo de reciclagem de equipamentos eletroeletrônicos tem como objetivo fazer com que os materiais usados voltem para a cadeia produtiva novamente. Porém, “Os resíduos eletroeletrônicos são muito complexos. Você vai ter – além dos metais – plástico e outros tipos de polímeros misturados naquele equipamento. É uma reciclagem difícil”, explica Ellen Cristine Giese, especialista em bioquímica aplicada e pesquisadora de Processos Metalúrgicos e Ambientais do Cetem. 

            Devido à essa complexidade, a especialista conta que os REEE são separados em oito categorias: eletrodomésticos (fogão, geladeira), eletroportáteis (ventilador, liquidificador), monitores, tecnologia da informação e telecomunicações (celulares, computadores), fios e cabos, pilhas e baterias, iluminação e painéis fotovoltaicos. O processo para reciclar um eletrônico começa quando é determinado o fim da vida útil deste aparelho.
            A reciclagem não passa por “processos simples. É necessária uma mão de obra qualificada e capacitada – não no sentido acadêmico, mas sim em saber como manusear esses resíduos com segurança, extraindo o máximo de material valioso”, diz Ellen Giese. “Por isso, e pelo alto valor agregado dos metais recuperados, a reciclagem de eletrônicos também é uma alternativa na geração de emprego e renda.”

Os números do lixo eletrônico  

O Monitor Global de Lixo Eletrônico 2020 da ONU registrou um recorde de 53,6 milhões de toneladas de resíduos eletrônicos gerados em todo o mundo em 2019. Trata-se de um aumento de 21% em apenas cinco anos. De acordo com o relatório, a Ásia gerou o maior volume de REEE naquele ano, cerca de 24,9 Mt, seguido pelas Américas (13,1 Mt) e Europa (12 Mt), enquanto a África e a Oceania geraram 2,9 Mt e 0,7 Mt, respectivamente.

            A América Latina e o Caribe, segundo relatório da ONU, o Monitor Regional de Lixo Eletrônico para América Latina 2021, mostrou que a geração de lixo eletrônico aumentou 49% em nove anos, de 0,9 Mt em 2010 para 1,3 Mt em 2019.  Dessas verdadeiras montanhas de lixo eletrônico, o relatório mostra que o mundo coletou e reciclou apenas 17,4% dessa quantidade em 2019. Na América Latina, só 2,7% do total de resíduos eletrônicos foram coletados e gerenciados de maneira ambientalmente correta.

O que é a mineração urbana?

            Ainda de acordo o relatório global da ONU sobre o tema, a quantidade de lixo eletrônico descartado incorretamente em 2019 significou US$57 bilhões em ouro, prata, cobre, platina e outros elementos de alto valor que foram, em sua maioria, despejados ou queimados em vez de serem coletados para tratamento e reutilização. Segundo Xavier, os materiais valiosos recuperados pela reciclagem incentivam a mineração urbana, como é chamada a obtenção de matérias-primas tendo como fonte os resíduos eletrônicos. “Nesses resíduos você tem ouro, prata, cobre, alumínio, que podem ser coletados e vendidos para reuso na fabricação de novos produtos. Então, você deixa de extrair da fonte primária, em jazidas do minério, para recuperar metais já trabalhados que seriam descartados.”

            A pesquisadora exemplificou o possível impacto da mineração urbana comparando com a mineração feita em uma jazida de cobre. Segundo ela, a cada uma tonelada de cobre são gerados 300 vezes mais rejeitos. “Com a reciclagem, deixamos de explorar a natureza e gerar essa quantidade absurda de rejeito. É possível ter um processo mais circular, mais eficiente e, da mesma forma, não descartar um resíduo perigoso no ambiente”, acrescentou a pesquisadora, que enfatiza a ligação da mineração urbana com os conceitos de economia circular. 

Lixo eletrônico: um setor econômico

Já para a química Ellen Cristine Giese, se olharmos para a gestão de resíduos eletrônicos como um setor econômico, podemos encontrar mais benefícios nos resultados da mineração urbana, principalmente considerando o cenário econômico e político internacional. “Vimos o fechamento de fronteiras na pandemia e por conta de conflitos internacionais. A mineração urbana configura reservas de metais para o país, sem que seja necessário a extração da fonte primária e de forma independente de outras nações.” 

            Para Carlos Alberto Mendes Moraes, engenheiro metalúrgico e professor do programa de pós-graduação em Engenharia Mecânica da Universidade do Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), no Rio Grande do Sul, o interesse econômico por trás da mineração urbana é um dos principais fatores que incentivam a atividade. 

Porque reciclar eletrônicos é bom para o meio ambiente

    Do ponto de vista ambiental, a alta geração de resíduos de equipamentos eletroeletrônicos atrelada às baixas taxas de reciclagem a nível mundial demandam maior necessidade de extração de matérias-primas primárias e consequentes maiores níveis de emissões de gases de efeito estufa (GEE). Além disso, o descarte inadequado desses resíduos também configura um enorme perigo de contaminação do solo, água e alimentos devido aos componentes químicos e metais pesados presentes nos equipamentos. A mineração urbana, surge como uma alternativa para mitigar tais problemas, pois apresenta significativamente menos danos ao meio ambiente do que a mineração tradicional. Em 2019, o descarte de refrigeradores resultou na emissão de 98 milhões de toneladas (Mt) de CO2, representando 0,3% do total das emissões globais do setor energético, segundo dados do Monitor Global de Lixo Eletrônico 2020 da ONU. 

Fonte: nationalgeografic.com

Texto motivador 2

Lixo Eletrônico

A partir dos textos motivadores e de tuas leituras de mundo, escreve um texto dissertativo, entre 08 e 30 linhas, sobre o tema:  a mineração urbana como alternativa para reduzir o lixo eletrônico.  Lembre-se de apresentar proposta de intervenção que respeite os direitos humanos.   Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para a defesa de seu ponto de vista. 

sábado, 3 de setembro de 2022

Tema 299: matrizes enérgicas do Brasil: desafios para utilizá-las com responsabilidade.

Prezado(a) aluno(a), para escrever a tua redação, tu deverás ler os textos motivadores para iniciar a reflexão acerca do tema: matrizes enérgicas do Brasil: desafios  para  utilizá-las com responsabilidade. 

Texto 1

A matriz energética de um país é o conjunto de fontes disponíveis no país usadas para captar, distribuir e utilizar energia para os setores comercial, industrial e residencial. A matriz energética mundial é formada em sua maioria por recursos não renováveis, como o petróleo e o carvão mineral. 

No Brasil, as fontes de energia mais usadas são as renováveis. Com grande destaque para a hidrelétrica, a grande base de nossa matriz energética. Segundo dados de 2019 do Balanço Energético Nacional Interativo, 64,9% da energia consumida no Brasil é de fonte hidráulica. 

O Brasil usa 83% de fontes renováveis para a produção de energia, enquanto a média mundial é de 25%. Além de mais sustentabilidade, isso também gera menos custos de operação para as usinas que escolhem a energia renovável .

Além da hidrelétrica, a matriz energética do Brasil também é dividida em: gás natural (9,3%), eólica (8,6%), biomassa (8,4%), carvão e derivados (3,3%), nuclear (2,5%), derivados do petróleo (2,0%), solar (1,0%). 

O país tem grande potencial de produção de energia renovável por conta do clima, agricultura e distribuição hídrica. Nos últimos anos, a energia eólica e solar cresceram, especialmente no nordeste. Deixando a matriz energética brasileira cada vez mais limpa. Fonte: vetorlog.com.br

Texto 2

Matriz energética brasileira 1

Texto 3

Matriz energética brasileira 2

A partir dos textos de apoio e de tuas leituras de mundo, escreve um texto dissertativo, entre 08 e 30 linhas, sore o tema:   matrizes enérgicas do Brasil: desafios  para  utilizá-las com responsabilidade. No modelo Enem, lembre-se de apresentar proposta de intervenção que respeite os direitos humanos.   Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para a defesa de seu ponto de vista. 

Tema 298: o que representa o bicentenário da independência para o Brasil?

 

         Par escrever sua redação, leia os textos abaixo:

  Texto 1

            Engana-se quem pensa que a Independência do Brasil foi concebida sem luta, sem o “Braço Forte” do Exército. Apesar de o 7 de Setembro de 1822 ser considerado um momento simbólico, diferentes batalhas ocorreram em solo pátrio, até o ano de 1823. A coesão, a liderança, os valores e a ética dos militares do Exército Brasileiro (EB) colaboraram para as vitórias nas batalhas pela Independência e continuam contribuindo para que o EB se mantenha em condições de enfrentar os desafios da atualidade.

            A importante participação da Força no processo de emancipação do Brasil é mais um exemplo da sua intrínseca relação com a história do País. Em todos os grandes momentos históricos do Brasil, a Instituição mostrou-se integrada aos interesses da Nação e atuante em prol dos brasileiros.

            O Brasil deve comemorar o Bicentenário da Independência honrando seus vultos históricos e heróis anônimos, orgulhando-se de seu Exército e continuando a reconhecer o valor dos nossos soldados.

Ao longo desses 200 anos de Independência, o profissionalismo, a eficiência operacional e o permanente estado de prontidão da Força Terrestre vêm contribuindo para a soberania nacional e a dissuasão extrarregional. Fonte: http://www.eb.mil.br/bicentenario-independencia


Teto 2

O que significa o Bicentenário do Brasil neste Sete de Setembro?


A partir dos textos de apoio e de tuas leituras de mundo, escreve um texto dissertativo, entre 08 e 30 linhas, sobre o tema: o que representa o bicentenário da independência para o Brasil?.  Lembre-se de apresentar proposta de intervenção que respeite os direitos humanos.   Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para a defesa de seu ponto de vista. 

quarta-feira, 24 de agosto de 2022

Tema 297: dez anos da Lei de Cotas no Brasil

 

Leia os textos motivadores que seguem e desenvolva o seu texto

Texto 1

Lei das Cotas - Programa Fantástico


Texto 2

Dez anos da Lei das Cotas: o que mudou?


Texto 3

Cotas Raciais


A partir dos textos de apoio e de tuas leituras de mundo, escreve um texto dissertativo, entre 08 e 30 linhas, sobre o tema: dez anos da Lei de Cotas no Brasil.  Lembre-se de apresentar proposta de intervenção que respeite os direitos humanos.   Selecione, organize e relacione, de forma coerente e coesa, argumentos e fatos para a defesa de seu ponto de vista.