domingo, 24 de agosto de 2014

Tema 178: Qual autor da literatura você escolheria para ser o seu preferido?

A literatura, recentemente, perdeu três ícones: Ariano suassuna, Gabriel Garcia Marquez e Rubem Alves. Sabendo que autores se imortalizam com suas obras, qual autor  da literatura nacional ou internacional você escolheria para ser o seu preferido?

Escrever: artigo de opinião  ou  texto dissertativo-argumentativo.

Tema 177: liberação da maconha

O Uruguai e os estados americanos de Washington e Colorado liberaram o uso da maconha. 

Considerando toda a ineficiência no combate ao tráfico da droga, será que  o Brasil  deve  seguir o mesmo caminho?



Escreve um texto dissertativo-argumentativo ou carta-aberta ou artigo de opinião, respondendo à pergunta acima.

Tema 176: TROTE UNIVERSITÁRIO

Escreve um texto dissertativo-argumentativo ou artigo  de  opinião  ou carta-aberta   sobre o tema:


COMO  DEVEM   SER   OS   TROTES    UNIVERSITÁRIOS??

Tema 175: DSTs: a maior arma é a informação

Escreve   um   texto   dissertativo-argumentativo   ou  carta-aberta  ou   artigo de  opinião   sobre o tema:

DSTs:   a  maior  arma  é a  informação.

Tema 174: LEI MARIA DA PENHA

http://www12.senado.gov.br/jornal/edicoes/especiais/2013/07/04/criada-em-2006-lei-maria-da-penha-protege-mulher-de-espancamento-e-assassinato

Desde 2006 as mulheres contam com a Lei Maria da Penha a qual  estabelece que todo o caso de violência doméstica e intrafamiliar é crime  e  deve ser apurado através de inquérito policial.


ESCREVE  UM TEXTO DISSERTATIVO-ARGUMENTATIVO OU CARTA-ABERTA  OU  


ARTIGO DE OPINIÃO SOBRE O TEMA:


AS MULHERES  DEVEM  DENUNCIAR QUALQUER FORMA  DE VIOLÊNCIA   

CONTRA    SI. 


Tema 173: LIXO

            Você sabia que o Brasil, segundo a Associação Brasileira de Empresas de Limpeza Pública e Resíduos Especiais (Abrelpe), terá apenas 60% do seu lixo destinado corretamente em 2014?



A partir de agora, todas as cidades do país estão proibidas de usar lixões e o prefeito que desobedecer a lei pode ser multado em até R$ 50 milhões.
Mais de 3,3 mil prefeituras ainda descartam a céu aberto, em terrenos sem qualquer tratamento para evitar a contaminação do solo. A lei sobre resíduos sólidos deu quatro anos para que os municípios substituíssem os lixões por aterros sanitários.
O prazo terminou dia no sábado (2) e, se depender da ministra do Meio Ambiente, Izabela Teixeira, não será ampliado, mas a pressão dos prefeitos sobre o Congresso é muito grande. “Tenho conhecimento de várias medidas que as pessoas pedem prazo, oito anos, seis anos, quatro anos”, fala a ministra.
Hoje, 60% dos municípios não contam com aterros sanitários. A situação é pior no Nordeste. Na semana passada, em Pernambuco, duas crianças morreram intoxicadas por alimentos estragados, apanhados em um lixão. No Ceará, segundo o governo do estado, ainda existem 280 lixões. Em Iguatu, no Ceará, cada vez quer chega um caminhão, as catadoras disputam as sobras com os urubus.
Em Crateús, o lixo hospitalar, que deveria ser incinerado, se acumula por todo canto. Frascos com sangue e até seringas com agulhas ameaçam os catadores.
Ninguém sabe quantos catadores existem no Brasil. O fato é que até no Distrito Federal, ainda tem muita gente que depende do lixo para sobreviver.
O lixão da Estrutural surgiu nos anos 1960 e fica numa das áreas mais pobres do Distrito Federal. No local são despejadas 68 mil toneladas de lixo por mês. Segundo o Ministério do Meio Ambiente, é o maior lixão da América Latina e fica a apenas 15 km do centro da capital.
A empresa responsável pela limpeza urbana explica que ações na justiça atrasaram a construção do aterro sanitário e que o lixão da estrutural deve ser desativado até outubro. Pelo menos 1,4 mil catadores tiram o sustento do local e estão preocupados com o futuro.

            A partir dos textos de apoio e de tuas vivências, escreve

 um texto dissertativo-argumentativo, ou carta-aberta ou 

artigo de opinião  sobre o tema:



            NOSSO LIXO, NOSSA RESPONSABILIDADE.

terça-feira, 29 de julho de 2014

Tema 172: transporte público

O transporte público no Brasil estrutura-se, principalmente, pela utilização de ônibus, além de metrôs e trens, em algumas cidades ou regiões. De acordo com a Constituição Federal, o serviço deve ser administrado e mantido pelos municípios, mas os investimentos devem ser realizados também pelos estados e pelo Governo Federal.
É importante ressaltar que, quando se refere ao transporte público, não estamos falando somente dos meios de transporte utilizados, mas de questões referentes à mobilidade urbana e à infraestrutura existente para esse transporte, como estações, terminais etc.
Além do mais, é preciso que se compreenda que o transporte público não está isolado da lógica urbana, sobretudo das grandes metrópoles, que concentram a maior parte da população do país. Cidades maiores e com uma maior quantidade de zonas segregadas necessitam de um transporte público mais amplo e massificado para evitar a ocorrência de ônibus lotados e insuficientes para atender à população.
De um modo geral, o transporte público no Brasil é considerado ruim e ineficiente, com passagens caras e ônibus frequentemente lotados, veículos em condições ruins, além do grande tempo de espera nos pontos de ônibus e metrô. Mas de onde surgiu esse problema?
O Brasil teve o seu processo de industrialização ocorrendo de forma tardia e em uma velocidade bastante elevada, assim como aconteceu na ampla maioria dos países subdesenvolvidos e em desenvolvimento. Tal processo motivou o rápido e descontrolado crescimento das cidades através da expansão do êxodo rural (migração em massa da população do campo para as cidades), oriundo da mecanização e concentração de terras no meio agrário.
Essa grande massa populacional encontrou no espaço das grandes cidades dificuldades para a sua permanência. Com o valor dos terrenos e imóveis aumentando consideravelmente e sobrevalorizando a todo o momento, as populações menos abastadas tiveram de buscar por moradia em zonas mais afastadas dos grandes centros, além de favelas, invasões e ocupações irregulares de todo o tipo, isso sem falar do contingente populacional em situação de rua.
Para piorar, essas zonas segregadas não contaram com investimentos públicos em infraestrutura, o que gerou áreas muito dependentes das regiões urbanas mais valorizadas. Os serviços concentraram-se nos bairros mais nobres e, consequentemente, o emprego também. O trabalhador precisava se deslocar grandes distâncias em cidades cada vez mais “inchadas” para trabalhar ou utilizar serviços públicos e privados.
Eis a origem dos problemas do transporte público no país.
Essa necessidade de deslocamento não foi acompanhada de uma política de investimentos unificada em nível nacional que permitisse a sua estruturação. O que sempre se viu na história das cidades brasileiras foi uma grande massa de trabalhadores deslocando-se através de ônibus lotados em grandes distâncias.
Com o anúncio de aumento das passagens no país em 2013, a insatisfação da população alavancou-se, culminando nos protestos daquilo que vem sendo chamado como “revolta do vinagre”, termo dado em função da proibição por parte da polícia do uso de vinagre em manifestações para conter os efeitos do gás lacrimogêneo utilizado pelo aparelho policial.
Por isso, é preciso compreender que os problemas de transporte referem-se à lógica urbana e devem ser entendidos a partir desse contexto. Para tanto, mais do que melhorar o serviço prestado e diminuir o preço das passagens, é preciso democratizar os espaços das cidades, ampliando a mobilidade e descentralizando os investimentos em infraestrutura, que atualmente se encontram presentes majoritariamente nos espaços nobres e centrais das grandes metrópoles.

Escreve uma dissertação sobre o tema: transporte público no Brasil.